Às favas com as decisões, uns dizem que é preciso racionalizar,
mas, como? Se a sensibilidade também for importante.
Outros teorizam que é preciso equilíbrio,
no entanto, e se as melhores decisões forem as que tem
uma pitada de desequilíbro?
Se cada escolha envolve uma renúncia,
é preciso coragem. Coragem para escolher
ou para renunciar?
Se renunciar for covardia, o quão covarde
pode ser uma escolha?
Decida-se.
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